Fotografia: DR
“Velho Sonho Ericeira”, ou como o nome dado a uma embarcação pode ser a metáfora perfeita para a actividade piscatória numa vila que aí encontra muitas das suas raízes mais profundas e fundadoras da respectiva identidade.
A vida dos pescadores artesanais jagozes nunca foi um mar de rosas… e embora continue a ser árdua, repleta de dificuldades e armadilhas, estes homens continuam a dedicar-lhe toda a dedicação, sabedoria e profissionalismo.
É graças a heróis quase anónimos, como Xico Porras, que surge à esquerda nesta fotografia, que o legado continua a atravessar gerações: já reformado, Francisco Alberto confessa que a sua sorte “foi viver do mar” – nós também nos sentimos afortunados por ter o pai de ‘Tó Pesca Franco’ como um dos que ajudou a manter este “Velho Sonho” vivo!
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