Fotografia: Sérgio Oliveira
Na definição da Direcção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos trata-se de “aparelho constituído por uma cana, sem qualquer anzol, no extremo da qual é colocado um isco, quer amarrado, quer com o auxílio de uma pequena bolsa de rede, podendo ser utilizado um camaroeiro como auxiliar da pesca.”
Na Ericeira a Malhada é uma tradição cuja arte e saber vão passando de geração em geração, que a cumprem sobretudo nas marés vivas, quando a lua cheia deixa enormes extensões de rocha a descoberto durante a vazante.
Um dos principais expoentes contemporâneos deste modo de pescar desapareceu em Fevereiro do mundo dos vivos, mas as suas “faenas” tão cedo não serão esquecidas.
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