Fotografia: DR
Cédula Criativa
Ana Rita da Silva Jorge
Nome de tuna: Solinha
Nascida em Torres Vedras a 7 de Março de 1997, antes dos 6 anos tinha já uma bateria onde deu os primeiros toques e aprendeu de forma quase autodidacta, com a ajuda do seu pai. Pelos 13 aprendeu a tocar guitarra, também com a sua ajuda. Em 2011 entrou na Filarmónica Cultural Ericeira – FCE –, onde aprofundou os conhecimentos ao nível da percussão, essencialmente.
Toca percussão, guitarra e bandolim.
Redes sociais – Facebook: rita.jorge.33
A música é a forma de arte mais pura
A música é a forma de arte mais pura, mais singela. Se a vida for o sistema solar e as
outras formas de artes os planetas, a música é, sem dúvida, o Sol.
Quais são as suas principais influências e inspirações?
O meu pai, João Domingos da Silva Jorge. Também ele foi músico da FCE.
Destaques do percurso musical
Entrada na FCE em 2011; ingresso na Banda Lira Nossa Sra. da Saúde – Arrifes, São Miguel, em 2013; entrada na Orquestra Académica da Universidade de Lisboa (OAUL), em 2018; entrada na Vivantuna (Tuna Mista da Faculdade de Psicologia e Instituto da Educação da Universidade de Lisboa), em 2018.
Se a vida for o sistema solar e as outras formas de artes os planetas, a música é o Sol
Em que projectos está a trabalhar agora?
FCE, OAUL e Vivantuna.
Objectivos a médio e longo prazo
Continuar a minha formação profissional, conciliando-a com os diferentes pólos musicais onde me insiro.
A música é a sua profissão?
Não, sou estudante de Psicologia.