Mafra comemora o Dia da Floresta Autóctone no Jardim do Cerco

 

Fotografia: João Oliveira Silva

 

No dia 23 de Novembro, às 14 horas, o Jardim do Cerco será palco de uma experiência única que pretende celebrar o Dia da Floresta Autóctone.

Este evento, denominado “Exploração Sensorial de Elementos Naturais”, convida os participantes a mergulhar na natureza através do ambiente ímpar do emblemático jardim mafrense, despertando todos os sentidos e conhecendo a riqueza das florestas nativas portuguesas.

as árvores autóctones, como o sobreiro, o carvalho ou o medronheiro, representam cerca de 72% das florestas portuguesas

A floresta autóctone, por definição, é composta por espécies de árvores e vegetação que são nativas de uma região. No caso de Portugal, o conceito traduz-se em espécies que surgiram naturalmente, sem intervenção humana, adaptando-se ao solo, clima e outras condições específicas do ecossistema. Estas árvores desempenham um papel fundamental na biodiversidade e na preservação dos recursos naturais, oferecendo habitat para uma ampla variedade de espécies de fauna e flora.

Esta iniciativa permitirá a todos reflectir sobre a importância de preservar e plantar espécies nativas que representam o património natural da floresta portuguesa. Em Portugal, as árvores autóctones, como o sobreiro, o carvalho ou o medronheiro, representam cerca de 72% das nossas florestas. Este número é significativo e demonstra o valor de uma herança ecológica que precisa ser cuidada para as gerações futuras.

A actividade “Exploração Sensorial de Elementos Naturais” vai permitir aos participantes observar, tocar, ouvir e cheirar os diferentes componentes da natureza, enquanto promove uma experiência que visa aumentar a consciência sobre a importância de cada espécie e a sua contribuição para o equilíbrio dos ecossistemas.