Criadores da Vila Azul – Gonçalo Rodrigues

 

Fotografia: DR

 

Gonçalo Jorge Fernandes Rodrigues Fiúza, também conhecido apenas por Gonçalo

Nascido a 28 Abril de 1978 – fui nascer à Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa, mas sou da Ericeira e sempre vivi na Ericeira.

Redes sociais: On Every String

Músico

a música é a minha linguagem, a forma através da qual me expresso mais naturalmente

 

A música é uma presença constante, um hobbie que me inspira e me faz feliz. É a minha linguagem, a forma através da qual me expresso mais naturalmente.

 

Quais são as tuas principais influências e/ou inspirações?

As minhas grandes referências musicais estão associadas à guitarra. Em primeiro lugar, Mark Knopfler e os Dire Straits. Mas David Gilmour, dos Pink Floys, Eric Clapton, Carlos Santana, Chris Rea ou os Eagles também estão entre as minhas principais inspirações. A nível nacional, o Rui Veloso, claro. Foi com o álbum “Mingos & Os Samurais” que decidi que iria aprender a tocar guitarra.

 

Destaques do teu percurso artístico

Recordo-me que, ainda criança, já participava nas festas do jardim de infância com um guitarra de brincar. Com o tempo, fui desenvolvendo o interesse pela música, sobretudo pelos instrumentos musicais, nomeadamente a guitarra.

Aos 12 anos os meus pais compraram-me uma viola e aprendi a tocar os meus primeiros acordes. Passava horas de volta do instrumento. Mais tarde, pelos quinze anos, tive a minha primeira guitarra eléctrica.

Aos 16 anos formei com o Rui Arsénio o grupo “Ouriços do Mar”, um projecto que levou o nome da Ericeira a várias Festas e Romarias de Portugal e que sempre se pautou por ser um grupo diferente.

Paralelamente, pertencia ao Grupo de Jovens Católicos da Ericeira, tendo participado em vários Festivais Vicariais da Canção.

Entretanto fui abraçando vários projectos, quer com diferentes músicos e diferentes linhas musicais, quer a solo.

estou muito focado na divulgação do projecto de Tributo aos Dire Straits

Em que projectos estás a trabalhar agora?

Neste momento estou envolvido em três projetos distintos:

No Tributo aos Dire Straits “On Every String”, um projecto estruturado de forma a celebrar o legado de uma das bandas mais emblemáticas de sempre.

A solo, onde faço a animação de eventos com um repertório dentro da música pop/rock dos anos 70, 80 e 90 do Século XX;

No projecto “Entre Mares”, uma banda de seis elementos que se dedica à interpretação de temas de música portuguesa.

Objectivos a médio e longo prazo

Estou muito focado na divulgação do projecto de Tributo aos Dire Straits. Está bem estruturado, com músicos de muita qualidade, estando a afirmar-se como um espectáculo de referência neste segmento de mercado. Temos ido tocar a vários pontos do país e seria muito bom continuarmos este percurso da banda levando-a, inclusive, ao estrangeiro.

 

Dedicas-te a estas áreas desde quando?

Há 32 anos, ou seja desde os 12 anos de idade.

 

Estas áreas criativas são a tua profissão?

Não, são um hobbie. Trabalho na área da cultura e dos espectáculos, mas não duma forma directamente relacionada com estas vertentes que desenvolvo paralelamente.