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Numa mensagem recentemente dirigida aos munícipes, o Presidente da Câmara Municipal de Mafra divulgou novas iniciativas e medidas adoptadas pelo executivo para fazer face ao actual momento pandémico em Portugal.
Hélder Sousa Silva começa por relembrar que “desde a primeira hora, a Câmara Municipal assumiu ser parte da solução, cooperando permanentemente com as autoridades de saúde”, cooperação que nesta exigente fase pandémica se materializou em duas novas iniciativas que constituem um importante reforço da capacidade de rastreio e controlo, perante o acentuado aumento do número de casos:
- A ampliação das instalações da Área Dedicada à COVID-19, localizada junto ao Centro de Saúde de Mafra, de modo a permitir o atendimento de um maior número de doentes e com mais recursos humanos e mais meios de diagnóstico;
- A criação de uma Equipa Especial, formada por mais de 30 trabalhadores municipais, para apoio à Autoridade Local de Saúde na realização dos inquéritos epidemiológicos a doentes e pessoas em vigilância activa.
O Presidente da Câmara afirmou que neste momento já foram vacinados todos os profissionais de saúde do SNS do nosso Concelho e todos os utentes de lares onde não existem surtos, num total de mais de 1500 vacinados. Durante o corrente mês de Fevereiro está previsto o início da vacinação de toda a população, de acordo com as normas da Direcção-Geral da Saúde.
Para minimizar os efeitos da pandemia na comunidade, a Câmara continua a disponibilizar os diversos projectos de apoio social, tais como os vales para compra de bens alimentares, do apoio na aquisição de medicamentos, do serviço “Vamos por si ao supermercado e à farmácia” ou, ainda, do apoio psicológico.
Os serviços municipais continuam a exercer a primeira resposta de proximidade, seja realizando o atendimento ao público, agora mediante marcação, seja assegurando os imprescindíveis serviços autárquicos: a título de exemplo, face à suspensão da actividade lectiva, os colaboradores do município estão a garantir a entrega de refeições aos 493 alunos do escalão A e B e o acolhimento aos 48 filhos dos trabalhadores dos serviços essenciais.
