Fotografia: Sérgio Oliveira
A Ericeira tem o oceano, simultaneamente, como vocação ancestral e destino no seu horizonte – isto não será novidade para quem a conhece.
Seja no passado como porto comercial de enorme importância ao nível nacional – em idos do Século XIX –, no presente como a única Reserva Mundial de Surf do continente europeu e (por enquanto) como casa duma resiliente comunidade de pescadores atesanais ou, no futuro, como este vier a ser moldado: está no seu ADN.
A luz filtrada pela neblina do amanhecer no Porto de Pesca, captada pela lente de Sérgio Oliveira, acentua a mística do mar Jagoz.
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